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Minhas esperanças. Minha imagem nos teus olhos. A essência que nos aproxima. Tuas lembranças. O céu está todo branco, como se não houvesse céu, só o nada que suga o calor que um dia essa cidade já sentiu, abro bem os olhos porque quero ver o orvalho nas árvores da praça e só. As pessoas que esbarram em mim. Eu, esbarrando nas pessoas. Caio, logo me levanto, não sinto a dor que o sangue que mela minhas mãos parece querer avisar, continuo sem sentir. A dor. Sorrio.
Qual seria a solução do nosso conjunto?
Matemática pura.
{Arthur Marques, ?}